Elisa Clea Quaresma da Silva
11.02.2019
O tempo é o senhor dos sonhos e determinou que D. Elisa nos deixasse em pleno verão de 2019, num dia 10 de fevereiro marcado por tragédias como a dos 10 meninos da base do Flamengo e os 13 sem nome do Morro do Fallet.
Ao contrário dos dois casos, a morte de D. Elisa não mereceu manchete na grande imprensa, mas não pode passar em branco nem ser esquecida pelos militantes, diretores e companheiros (as) do Sintergia por vários motivos altamente significativos.
Em primeiro lugar porque D. Elisa era daquelas militantes que não faziam discurso nem ocupavam cargos nas diversas instâncias do PT ou do Sindicato, mas que dizia presente em cada atividade, em cada assembleia, em cada momento importante da entidade.
Entusiasta da liberdade e emotivamente ligada à luta dos trabalhadores, D. Elisa esteve presente em momentos importantes para a história do Sintergia, desde a fundação do Sindicato, passando pela criação do Colégio 1° de Maio e das lutas contras as privatizações da Light e de Furnas.
Por tudo isso, não basta dizer presente como homenagem a D. Elisa, mas reverenciar seu nome executando tarefas simples como a panfletagem de boletins, participação em assembleias e atos e mantendo acesa a chama da luta por um mundo melhor.
Aí, sim, D. Elisa estará presente em nossos corações e mentes.
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