|
|
Conheça um pouco mais sobre nós. |
|
|
|
|
|
|
Nossa
revista eletrônica.
Memória dos Trabalhadores em Energia do Estado do Rio de
Janeiro.
Em maio de 2006, nosso sindicato
publicou uma revista comemorativa trazendo um pouco sobre a
história do nosso sindicato, suas lutas, vitórias e momentos
marcantes para todos os trabalhadores em energia do Estado
do Rio de janeiro.
Clique na figura ao lado para
visualizá-la. |
|
Veja outros
documentos & momentos marcantes |
Carta de
Reconhecimento |
|
Clique na imagem acima
para dar um zoom no documento.
|
Em 1903 a Fábrica do Gás, antigo empreendimento de
Irineu Evangelista, já estava sob o controle da
empresa belga Société Anonyme du Gaz (SAG) e contava
com pouco mais de 700 funcionários. No dia 16 de
agosto, no Rio de Janeiro, tem início daquele ano,
os operários da fábrica de tecidos Aliança começam
uma greve reivindicando aumento geral de salários e
redução da jornada para 8 horas diárias. O movimento
se alastra para outras categorias e atinge os
alfaiates, os chapeleiros e, por fim, os
trabalhadores da Companhia do Gás que param toda a
produção. A greve não dura nem 24 horas com os
salários sendo aumentados. A luta pelas 8 horas
ainda ia durar um pouco.
Em novembro do mesmo ano, seguindo o exemplo, os
condutores de bondes entram em greve exigindo
aumento de salários e o fim da fiscalização secreta
imposta pelas empresas (que ainda não pertenciam à
Light). A polícia intervém e muitos trabalhadores
foram presos neste movimento. Dias depois, os
operários da Companhia do Gás param, exigindo a
demissão de um capataz tido como repressor e
violento. A greve dura 9 dias e termina com êxito.
|
A partir de 1905 chega ao nosso estado a The Rio de
Janeiro Tramway, Light e Power Company Limited e
Companhias Associadas, que assume as várias
concessões de serviços urbanos (bondes, produção de
energia, telefones, gás, etc).
As primeiras atividades coletivas dos trabalhadores
foram então organizadas e conduzidas por uma
entidade autônoma e livremente constituída: o Centro
de Operários e Empregados da Light (C.O.E.L.) do
qual encontramos apenas citações em jornais antigos
e em alguns livros que tratam do movimento operário
brasileiro.
Em 1931, o C.O.E.L. entrou com uma solicitação
oficial de reconhecimento junto ao recém criado
Ministério do Trabalho. A carta de reconhecimento
foi assinada pelo primeiro ministro do trabalho de
Getúlio, Lindolfo Collor.
No dia 1° de abril de 1932, um outro grupo de
trabalhadores da empresa buscava também a formação
de um sindicato. A disputa entre os dois grupos,
pelo direito de representar os trabalhadores da The
Rio de Janeiro Tramway, Light e Power Company
Limited e Companhias Associadas durou vários anos.
|
|
|
|
|
|
Veja algumas publicações históricas:
|
|
Ata de 22 de Novembro de 1940
Ata da reunião
de diretoria, em 22/11/1940. O
Sindicato é, provisoriamente,
dirigido por uma junta governativa e
passa a se chamar "Sindicato dos
Trabalhadores na Indústria de
Energia Elétrica e Produção de Gás
do Rio de Janeiro".
|
|
Clique na imagem acima
para dar um zoom no documento.
|
|